Como criar a matrix?
Demostração de como seria uma Matrix perfeita.
Eu acredito que a mente racional seja a mais fácil de ser colocada dentro da Matrix, porque este modo de raciocínio segue a definição de algoritmo: uma sequencia de passos lógicos bem definidos E principalmente NÃO-AMBÍGUA. E assim, pode ser que um programa escrito em C++ suporte com facilidade a parte racional da mente, simulando e/ou prendendo-a num mundo virtual até mesmo fazendo com que sinta objetos tridimensionais feitos em OpenGL, ou Vulkan se vc for otimista.
Eu penso que uma linguagem para criar um programa que prenda o lado imaginário da mente, deva ser uma linguagem dinâmica: com muito mais valores lógicos que 0 ou 1, não somente dois, não somente 3 mas N valores com N dependendo da construção e versão da matrix. Suponha o seguinte: se temos tal linguagem então podemos controlar toda a imaginação, pois independente de qualquer valor que a imaginação dê às coisas, como valores ambíguos ou sem nexo, ainda assim estaria dentro da gama de valores que foi definida dentro da linguagem de programação dinâmica.
Eu chamo de programação dinâmica porque o programa criado nela, não segue coisas comuns de linguagens estrturadas ou de qualquer outros tipo, mas ainda assim os programas são muito simples de criar e quando executados, será sempre uma icógnita o resultado de saída, ou seja, não haveria mais a sensação binária de certo ou errado, botou um dado na entrada, o processamento seria uma caixa preta e a saída não seria exatamente o que esperamos que ele faça, mas estaria toda embebida no que o que realmente aquele programa que criamos pensou ser o certo (ou errado), baseado em qualquer dado (passado, presente ou mesmo futuro) do seu estado atual.
Se houvesse um computador onde os dois modos de pensar estivessem em acordo com uma linguagem específica (algorítmica e dinâmica) então nunca seria possivel existir Zion ou algum lugarzinho do tipo que se possa pensar ser livre, pois, bastaria capturar um humano qualquer e plugá-lo nesse mundo virtual e pronto! Sem reclamação, sem senso de liberdade, e principalmente sem trilogia Matrix, ou mesmo filmes novos.
Nota do editor: Que viagem é essa, véi?
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